domingo, 29 de junho de 2008

20 anos depois... 28 de Junho de 2008 - Parabens!

A Comisssao Organizadora


O Convivio

















20 anos depois... Parabens!

Parabens pelos 20 anos de idade!
Obrigado Ana, Melo e Vasco
pela excelente organizacao!
Foi bom rever a tod@s!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Teahupoo - a onda mito do Pacifico Sul

O Vasco a caminho de Teahupoo

Teahupoo, Km Zero - Junho 15, 2008
O Vasco olha para a famosa onda, ao longe...



Teahupoo, vista de um angulo pouco comum, com as montanhas de Tahiti Iti ao fundo.

20 anos depois e a 15,475 Kms de distancia da EHTP...

... o reencontro de velhos amigos!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A amiguinha do tareco da mulher do ministro

por António Moniz Palme*

[O Primeiro de Janeiro, 12 de Junho de 2008]

Cá em Portugal, os políticos costumam tentar apoderar-se do trabalho dos antecedentes, preocupando-se com o que bem funciona, em vez de deitar a mão ao que está escandalosamente mal. Sempre foi assim e sempre assim será. Tentam camuflar a incompetência, chamando a atenção para o que rola sem acidentes de percurso e virando as costas ao que mal funciona, pelo facto de não terem qualquer solução para os problemas que tinham a obrigação de resolver.

A Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, fundada por despacho de 19 de Dezembro de 1968 do então Secretário de Estado de Informação e Turismo, foi o primeiro estabelecimento de ensino, na actividade de turismo, no Norte do País e constituiu um pleno sucesso no plano profissional, bem como na formação atendendo à grande procura dos seus alunos no mercado de trabalho da hotelaria e da restauração. Os problemas criados a diversos estabelecimentos de ensino, após o 25 de Abril, não tiveram qualquer repercussão na Escola do Porto e na respectiva direcção chefiada por Luís Garcia Contente, o mesmo acontecendo com as várias mudanças incrementadas pelas diferentes actuações partidárias que através dos anos a têm tutelado. Na verdade, a Escola do Porto prosseguiu os planos e os programas estabelecidos pelos seus quadros técnicos, o que lhe granjeou o respeito de todas as escolas de formação turística da Europa, incluindo as sofisticadas escolas da Suíça. Além do mais, os seus discentes começaram a ganhar anualmente os prémios internacionais atribuídos aos melhores alunos das escolas de hotelaria e turismo europeias. Como prémio do seu alto nível de ensino, foi nela criada, em 1976, o Curso de Gestão e Técnica Hoteleira e, mais tarde, em 1982, o Curso de Técnicos de Empresa e Actividades Turísticas, ambos com a duração de três anos.

Em 3 de Junho 1985 foi atribuída ao seu director, Luís Garcia Contente, pelo Secretário de Estádio de Turismo, a Medalha de Mérito Turístico e, igualmente, foi a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto considerada membro da Associação Europeia das Escolas de Hotelaria e Turismo. De quando em vez, porém, existem tentativas para dar cabo da mesma. Na verdade, foi criado um curso de gestão no Estoril, idêntico ao do Porto, que foi um autêntico fracasso, não tendo os seus alunos a mesma aceitação no mercado do trabalho comparativamente à procura dos alunos saídos do Porto. Em vez de melhorarem a Escola do Estoril, para ser ultrapassada tal situação, os responsáveis acabaram com o curso de gestão e de técnica de hotelaria da Escola do Porto, para acabar com a concorrência, perante a indignação de alunos e professores, de autarcas e industriais nortenhos, e perante a passividade de alguns responsáveis políticos do Porto, como foi o caso do então presidente da Câmara Fernando Gomes. Mas a Escola de Hotelaria do Porto bem depressa se recompôs e os seus cursos continuaram a ter enorme êxito, devido à alta preparação dos seus alunos. A direcção da Escola actualmente já é formada por licenciados que saíram dos cursos da Escola de Hotelaria do Porto, conhecendo bem as necessidades do turismo, da hotelaria e da restauração do país. O seu grupo de docentes tem um enorme espírito de equipa e de sacrifício, conseguindo que o nível do ensino seja exemplar e continue a ser admirado pelos responsáveis dos estabelecimentos de hotelaria. Simplesmente, o poder político assim não pensa e viu a Escola de Hotelaria do Porto como um bom local para empregar os seus apaniguados desempregados. E afirma-se tal, pois o espanto dos professores e amigos da Escola de Hotelaria foi enorme quando tiveram conhecimento que o seu excelente director, Dr. Paulo Vaz, teria sido afastado das funções que exercia de director, para ir desempenhar uma nova situação, sendo substituído o seu lugar por uma nova directora sem qualquer tipo de experiência e sem o mínimo de conhecimentos. A direcção da Escola era constituída por técnicos formados na própria Escola, que sempre deram provas excelentes, e possuem conhecimentos pedagógicos e técnicos efectivos, merecendo o respeito dos diversos operadores das actividades relacionadas com o turismo, sendo produtos nascidos da formação com a matriz de Garcia Contente, que marcou significativamente o ensino nas escolas de hotelaria. Porém, talvez esta seja uma nova modalidade de dar cabo da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.

O antigo professor desde a fundação da Escola de Hotelaria, Dr. António Tavares, homem que tudo deu à constituição e crescimento da Escola do Porto, nem queria acreditar que tal fosse possível. E tem toda a razão, pois com Ele solidarizaram-se todas as pessoas sérias ligadas à Escola de Hotelaria e Turismo do Porto. Fazendo coro nas preocupações resultantes da nomeação de uma nova directora sem qualquer tipo de experiência num estabelecimento de ensino profissional cuja remodelação de estratégias é permanente e imprescindível para dar resposta dinâmica às necessidades da actividade. Esta é uma falta grave e imperdoável. Ultrapassou-se o que era tolerável. È demais. Naturalmente, a nova directora é amiga de peito do tareco da mulher de algum daqueles ministros brilhantes que ornamentam o actual governo. O cidadão comum, atendendo ao panorama com que é confrontado, tem o direito de assim presumir...!

*Advogado

[O Primeiro de Janeiro, 12 de Junho de 2008]

O País dos Castelos

O seguinte artigo, escrevi-o em finais de 2006 para a "Publituris", e foi publicado no dia de 8 de Dezembro daquele mesmo ano.
O artigo já é velhinho e até um bocadinho desactualizado mas porque amanha celebramos o 120 aniversario do nascimento do Mestre e devido a alusao que a ele se fazia, vale a pena que aqui fique, no nosso blog ... "for the record".

# # #

Descobri no portal do XVII Governo Constitucional uma parte da reprodução de um dos trabalhos mais conhecidos de Almada Negreiros: uma imagem-quase-simbolo na literatura Portuguesa.

Daí, a passar ao primeiro poema de um livro intitulado “Mensagem” foi um pequeno passo.
Esse maravilhoso “O dos Castelos” sempre nos fez sonhar com essas paragens longínquas e misteriosas e deu-nos uma mais real ideia da proporção do Mundo. Tão pequeno, afinal.

“A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos, lembrando.

O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,
A mão sustenta, em que se apoia o rosto.

Fita, com olhar 'sfíngico e fatal,
O Ocidente, futuro do passado.
O rosto com que fita é Portugal.”

Duvido que Fernando Pessoa estivesse a pensar em Hotéis ou Agencias de Viagem quando escreveu estas inspiradas linhas, mas hoje, daqui a pouco, quase 1 século depois, quando o lemos e damos asas a imaginação, bem podíamos fazer dele uma fonte de inspiração a um dos enormes potenciais no nosso país: o Turismo.
Consideremos o seguinte:
a) visitam Portugal mais de 10 milhões de turistas estrangeiros cada ano;
b) hoje em dia o sector representa mais de uma décima parte dos empregos e quase 15% do Produto Interno Bruto;
c) a tendência dos últimos 20 e tantos anos é a de contínuo crescimento do sector;
d) poucos países no Mundo inteiro têm a sorte de possuir uma tal feliz combinação de factores: localização geográfica, de fácil acesso de qualquer parte do Mundo, clima e sol de fazer inveja a qualquer, maravilhosas praias, serras, ilhas e paisagens, história, vinho, queijo, musica, tradição, gastronomia, arte e sobretudo um Povo, uma gente com um sentido hospitaleiro já quase em vias de extinção.

Não me parece, pois, difícil perceber que esta “indústria” é incontornável e ver-nos-íamos muito ingénuos se não preparássemos agora este futuro de forma sólida e com a máxima qualidade.

Investir em todos os aspectos que ajudem a melhorar a competitividade turística do País em relação a outros destinos e defender ferozmente o “Turismo de Natureza” são a meu ver prioridades que temos que acelerar e consolidar. (Egressado da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto) Em 1989 comecei a trabalhar para uma empresa multi-nacional (na altura ITT Sheraton, hoje Starwood Hotels & Resorts) e em 1993 deixei Portugal. Depois de vários destinos exóticos estou hoje a escrever este artigo desde a longínqua ilha de Bora Bora onde dirijo o hotel Bora Bora Nui desde 2004. Devido a este distanciamento físico, confesso a minha ignorância sobre a situação em Portugal e desconheço quem é o Ministro ou o Ministério que tem a seu cargo a área de acção do Turismo; mas não quero deixar de aproveitar este espaço para enviar-lhe uma palavra de força e de animo pois posso afirmar hoje, depois de 15 anos de conversas diárias com turistas de todo o Mundo, que o nosso Pais é um dos que mais interesse desperta em visitar.

Pelo que li do programa do actual Governo, pareceu-me que as linhas mestras estão lá todas. Agora só falta pô-las em prática de uma forma irreversível. Será uma tarefa difícil, mas acredito que dará os seus frutos num prazo mais ou menos curto se forem executadas com rigor e baixo uma liderança firme e objectiva.

As acções de Marketing, incluindo o cinema de qualidade, a aposta no desenvolvimento de infra-estruturas turísticas ao mais alto nível mundial, a contínua melhoria dos transportes e o serio compromisso com a formação serão essenciais para fazer de Portugal um expoente máximo internacional nos destinos turísticos mais procurados dos próximos 20 anos.

E enfim, tantos anos passados depois de escrito o poema, é com orgulho que mantenho a esperança se torne realidade, que o rosto que fita o Turismo Mundial seja, na Europa, Portugal.
Rui

# # #

sábado, 7 de junho de 2008

Casorio!!

Desejos de muitas felicidades para os noivos

Vasco & Ana

neste dia 7 de Junho de 2008!

La Sanction!

Neste mundo tão sofisticado e globalizado, em que as novas correm, literalmente, a velocidade da luz, não deixa de ser caricato e sintomático o processo de selecção das notícias que se distribuem por esses jornais fora.

"La Dépêche de Tahiti" é "o" jornal publicado diariamente em Papeete, a capital da Polinésia Francesa, este maravilhoso arquipélago de 118 ilhas que ocupa uma extensão, no Oceano Pacífico, do tamanho da Europa. O jornal foi criado no dia 3 de Agosto de 1964 por Philippe Mazellier e hoje é o diário mais lido pelas gentes locais, com uma tiragem de 16 000 números distribuídos não só na ilha maior, Tahiti, mas também nas outras mais afastadas como Bora Bora, Raiatea, as Marquesas, Tuamotus, etc.
Na secção internacional, vai explicando por palavras suas o que se passa no resto do globo, esses lugares que, vistos de aqui, têm uns problemas tão aparentemente inúteis para quem vive isolado no meio de um oceano tão imenso.

Ontem, oh alegria! escreveram sobre Portugal!

Digam lá se no meu lugar não se sentiriam contentes por ver uma noticiazinha do nosso lendário País a mais de 16 mil quilómetros de distância.

Poderiam ter escrito, por exemplo, sobre a 57ª Grande Noite do Fado, ou sobre o Museu do Oriente que nos recorda a importância e a influência dos Portugueses no Oriente dos séculos XVI e XVII; ou ainda, da forma como Portugal e Marrocos discutem a crise energética; ou do novo Hotel de Charme a construir em Gaia, com vista para uma das mais espectaculares velhas (leia-se lendárias) cidades do Mundo; ou das já 134 praias magníficas com facilidades de acesso a cidadãos com alguma dificuldade física que os impeça de caminhar de forma dita normal; ou de como o arquipélago dos Açores se vai preparando para competir a serio com os campos de golf de Pebble Beach.

Enfim, a lista poderia seguir por aqui abaixo por mais umas dezenas de linhas.
Mas não. Não escreveram sobre nada disto. E se calhar a culpa nem é da "Depeche". Longe de mim tal ideia de apontar o dedo, acusador.

Não acuso, mas entristeço-me. Porque a notícia que este pequeno grande jornal, depois de tantos meses ou anos, escolheu para finalmente escrever sobre o meu País não fala nem de teatro, nem de musica, nem de golfe, nem de arquitectura, nem de Historia, nem de energia, nem de vinho, nem de queijo, nem de Pousadas, nem dos 800 km de praias.

Fala de um "sifflet" ou, traduzido na língua de Pessoa, de um apito.
E de corrupção, ou tentativa dela.
E de serem expulsos da competição por fazer batota.

Fala, enfim, apenas dum tal "Sifflet... doré"!

E, enfim... é pena!

Tinhamos tantas outras coisas mais bonitas para contar ao povo da Polinésia.


Rui

segunda-feira, 26 de maio de 2008

FALTA 1 MÊS

DE RICARDO SANTOS - MADEIRA
Pois é rapaziada...
Só falta um mês para o nosso encontro.
Estou sempre a antever o dia, e até já sonhei duas vezes com isso.
Acontece que nos meus sonhos, tinhamos todos 20 anos...
Estou desejando de ver o pessoal gordo, careca, quem sabe alguns grisalhos...
Se tirar 4 ou 5 colegas, a maioria já não vejo mesmo há vinte anos...
Espero que estejam lá todos.
Aproveito também para enviar algumas fotos da ilha do Porto Santo: A melhor praia da Europa.
Saudações do Mix



segunda-feira, 28 de abril de 2008

Na recepção

Um dia, era eu recepcionista do Holiday Inn Crowne Plaza, actual Radisson SAS, telefona-me um cliente que diz. E reproduzo textualmente porque ainda me lembro.

Cliente - Hello, is this the reception
Eu - Yes Sir. How may I help you.
Cliente - I would like a contact.
Eu - A contact Sir?
Cliente - Yes a contact. A girl if you know what I mean.
Eu - Oh yes Sir. Have you got any preferences?
Cliente - Yes. Tall, blond, not very fat and with big bubbies
Eu - Of Course Sir. I will tell the concierge.

Ri-me à brava claro e disse ao porteiro.

Passado 20 minutos vem uma rapariga. Baixinha, Cabelos castanhos, não era gorda isso não, mas saía completamente ao pai. Lisinha.

Subiu e eu à espera que o cliente reclamasse. Qual quê. Passados os 20/30 minutos da praxe a rapariga desceu e trocou o dinheiro como de costume. 20 contos era o que era na altura.

domingo, 13 de abril de 2008

Uma História

Esta é pelo Rui Reis .... :)

Tenho a vantagem, por causa do outro blogue da minha turma que era o responsável de já ter escrito algumas coisas.

Hoje ponho aqui uma história que já foi lida num programa de rádio o História devida

Beijos a todos



Em Campo Maior ....

Fui durante alguns anos director do Hotel Santa Beatriz em Campo Maior.

É um Hotel com perto de 40 quartos e como em todas as unidades pequenas o director é director de todas as secções e porque não há ninguém em quem delegar se sente responsável por tudo o que lá se passa.

Ora “e pelo acima exposto” um dia, 6ª ou sábado à noite, ás 00h30 e sem razão nenhuma aparente, resolvi lá passar a ver como estavam as coisas.

Nessa noite, por acaso, estava sentado na recepção um amigo meu, à espera de um amigo ou amiga, já não me lembro e já com um grão na asa, que logo me disse:

- Passou aí para dentro uma loiraça, cuidado com ela .....

Aí para dentro!... pensei eu... e olhei logo para o recepcionista, que estava atarefado.

Que não tinha visto nada, que estava a fazer o fecho, que não reparou em nada.

- Aqui há marosca, pensei eu, desconfiei inclusivamente quem era a loiraça e se era a que eu pensava era mesmo um pedaço de mulher.

– Olha lá, quem é que saiu agora de turno perguntei ao recepcionista (a mudança era ás 24h00).

Que tinha sido o Firmino. Então de certeza que a loiraça era uma “amiga” que ele me tinha apresentado à pouco tempo e que devia te-lo ido esperar à saída do trabalho, mas por algum motivo devia ter entrado pelo hotel. Para o despachar ou qualquer coisa do género.

Mer ... pensei eu lá vou ter que me chatear. A chatice é que se eu não soubesse de nada nada faria (e todos nós sabemos as histórias que há dentro dos hotéis), mas soube e tive que agir.

Um bocadinho aborrecido, entro pela zona de serviço e passo pela cave de dia do Restaurante onde estava o Barman a acabar de arrumar. Vejo umas cervejas abertas e ele sozinho. Perguntei-lhe onde estavam o Firmino e a amiga e sobre as cervejas e ele respondeu-me que não os tinha visto e que as cervejas eram sobras de clientes. Fingi que acreditei e continuei a andar em direcção aos balneários já com um sorriso malandro a antecipar a cházada que ia dar ao Firmino.

Pelo caminho vou entrando em todos os lados por onde passava, arrecadações, bar, casas de banho publicas, refeitório e finalmente balneários. empurro a porta do das raparigas e estava fechada. Rodo a maçaneta e estava fechada à chave. Estranhei muito e fui à dos homens que estava aberta. Então tinham que estar na casa de banho das raparigas. Voltei atrás e bati à porta seguro que eles lá estavam entrincheirados.

- Abram a porta que sei que estão aí, digo num tom bastante autoritário e agora já a achar menos graça que a brincadeira já estava a ir longe de mais.

Moita. Nada. Silencio. E a porta sem se abrir.

Quando ia bater outra vez ouço passos atrás de mim ... Era o Barman (o tal das cervejas) que disse aos colegas – Abram, abram que fomos apanhados.

Sorri vitorioso e antes de se abrir a porta, vejo pela frincha que se abre a luz do balneário e de repente abre-se a porta.... e caiu-me tudo ao chão.

Estava à espera que me saíssem de lá o Firmino e a Loiraça, que tinham que sair em figuras normais porque tudo isto se tinha passado em 1 ou 2 minutos e não tinham tido tempo de fazer nada. Mas... nunca se sabe.

Quando me saem de lá o Firmino a Loiraça (de facto em perfeito estado de aprumo) e .......

Tcharam .....



2 G.N.R. fardados.

Durante uns micro segundos fiquei completamente banzado. Boca aberta sem saber o que dizer.

Quem diria que eu iria um dia “prender” 2 GNR fardados e como é que me ia desembrulhar desta situação.

Por dentro esmigalhava-me a rir. Mas tinha que manter a cara séria, ainda tinha que dar a cházada aos meus empregados e aos GNR.

A rapariga mandei-a embora, não a ia melindrar.

E o chá foi mais ou menos assim.

- .... em vez de assumirem como homens a vossa asneira levaram na vossa infantilidade a autoridade fardada (acentuando o fardado) a portar-se indignamente e a fugir com o rabo entre as pernas. Não são as cervejas que fazem a diferença, estes dois senhores aqui no hotel são sempre meus convidados desde que fardados bebem as cervejas que quiserem, que sei não serão muitas porque estão de serviço, mas no bar, não às escondidas, não fugindo para uma casa de banho com uma rapariga e contigo (e apontava com o dedo para o Firmino). Imaginem os que as pessoas diriam se soubessem da história. Francamente....

Os GNR corados até à raiz dos cabelos, eu quase a desmanchar-me a rir, os 2 empregados em pânico – Desculpe Sr. António ... Não voltamos a fazer ...

- Schiu, com vocês falo amanhã... e como estes senhores (os GNR) aqui nesta casa não precisam de beber ás escondidas vão abrir o Bar que agora vou eu convidá-los a beber uma cerveja comigo. Ás claras, sem ser ás escondidas.

Ficámos lá todos até ás 5 da manhã. Os empregados só os deixei beber água e aos GNR, que só queriam era sair dali a sete pés, obriguei-os a beber não sei quantas cervejas.

Cada vez que diziam ... – Vá temos que sair – eu ia dizendo, como por lá se diz: só mais uma .... atão não me vão deixar sozinho agora ... venha de lá a espora (que é suposto ser a ultima) ... a abaladiça ... a reespora ..... foi assim até ás 5.

Tinha que ter o gozo da vitória. Eu tinha “prendido” 2 G.N.R. e estava a gozar o prato à grande. E eles comprometidos não tinham coragem de sair.

Entretanto e durante essas cervejas todas soube o que se passou. História de terra pequena, claro.

a) O barman estava de facto a sair de serviço e a beber uma cerveja com os GNR, que eram primos dele e que tinham também eles acabado de sair de serviço, e com o Firmino.
b) a loira tinha ido dizer para o Firmino se despachar.
c) Quando entro à porta do Hotel o recepcionista tem tempo de ligar para a cave de dia a avisar e fugiram todos. Até os GNR.

Quando finalmente os deixei “abalar” ri-me, ri-me, ri-me como ainda hoje me ri sozinho aqui em frente ao computador enquanto escrevia esta história cujo titulo devia ser.

- O Dia em que prendi 2 GNR -

Aos empregados nada lhes aconteceu, claro. No dia seguinte dei-lhes uma desanda ameacei-os com o despedimento e queixinhas aos patrões e a partir daí ficaram 2 dos melhores e mais fieis empregados de hotelaria que alguma vez tive. Até hoje se sentem em dívida comigo. Somos amigos.


PS – Que fique bem claro que adoro e sempre adorei Campo Maior e os Camponeses. E que esta estória se passou lá mas podia ter-se passado noutra qualquer Campo Maior deste país, que as há muitas, do Norte ao Sul.

E AQUI FICA A VERSÃO (LIGEIRAMENTE ALTERADA QUE SAIU NA RÁDIO)

28 de Junho de 2008 - 20 anos depois


Olá a todos,

Pois é, já lá vão 20 anos!
Nós sabemos! ninguém deu pelo tempo passar!
No entanto achamos que vale a pena comemorar e por isso aqui estamos.

Pode não ter sido da forma mais democrática, mas, na falta de melhor iniciativa, 3 alunos dos anos 85/88 da EHTP colocaram mãos ao trabalho e decidiram preparar as comemorações.

Temos recebido muito apoio e colaboração de todos os colegas que vamos contactando e podemos desde já assegurar o seguinte:

VAI ACONTECER!

Data: Sábado, 28 de Junho de 2008 (quando se completa 20 anos do final do curso)

Local: Porto (local onde ainda se situa a EHTP)

Informações mais detalhadas sobre o programa que estamos a preparar sairão em breve, mas podemos prometer que tudo está a ser preparado com muito cuidado e haverá momentos para todos os gostos.

Portanto anotem nas vossas agendas, insiram nos vossos PDA's, desmarquem tudo o que tinham marcado para esse dia, reservem os bilhetes de avião, marquem férias, peçam folgas, façam o que quiserem e como quiserem, mas NÃO FALTEM porque vai valer a pena.

Até lá, fiquem bem e recebam da parte da auto-proclamada "comissão organizadora" as nossas mais calorosas saudações,

Melo: mailamelo@gmail.com
Ana: ana.ferro@tresseculos.pt
Miguel: mpizarro@fijitour.pt
Vasco: vascogranja@orbitur.pt
Vasco

PS: se recordam alguém que tenha frequentado a EHTP entre 85 e 88 Gestão e Turismo e não esteja na lista de contactos, por favor enviem-nos alguma forma de contacto desse colega.

domingo, 6 de abril de 2008

Tudo pronto para a grande festa?

Chegaram notícias que o encontro está marcado para o dia 28 de Junho de 2008.

É tempo de contactar os "velhos" amigos para assegurar massiva participação. Conseguiremos contactar a todos? Conseguiremos a presença dos 50 e tal ex-estudantes, nesse dia 28?

Os nossos caros amigos António Melo, Vasco Granja, Ana Ferro e Miguel Pizarro não poupam esforços e prometem manter-nos informados. Desde aqui, vai uma palavra de agradecimento e coragem para a tarefa.

E, para colorir um bocadinho a nossa página, aqui ficam umas fotografias cá do burgo. Espero que se animem a colocar os vossos textos e, já agora, a recomendar estes hotéis entre as suas relações de amizade e profissionais. Umas "room nights" extra nunca são demais.

Abraços,

Rui


Papeete - Zona das roulottes, Domingo a noite.

Porto de Papeete - Octopus e Rising Sun, lado a lado.



Tahiti - Visto desde a ilha de Moorea

Sheraton Moorea

St. Regis Resort Bora Bora

Luxury Collection, Bora Bora Nui

sábado, 1 de março de 2008

Ana Ferro deseja que 2008 seja um bom ano para o Turismo



Artigo sacaneado, perdão, scaneado (sem autorização escrita) da revista Foco publicada no princípio deste ano e que esta a dar a volta ao Mundo. Contam que chegou mesmo as longínquas ilhas do Pacifico Sul. O texto é da Carla Graça e as fotos de António Pedrosa. Aqui ficam os nossos agradecimentos e os parabéns a Ana Ferro.

Entrada do porto de Papeete, vista do Sheraton Hotel Tahiti

As 7 horas da manhã do dia 14 de Fevereiro de 2008, o gigantesco cargo da companhia Wallenius Wilhelmsen
entrava no porto de Papeete, nesta foto visto da varanda de um dos quartos do Sheraton Tahiti.
(clique nas imagens para ver em tamanho ideal)

As 7 e 33 da manhã, o cruzeiro russo Maxim Gorkiy chegava tambem a bom porto.

8 horas e 3 minutos da manhã

Eram 8h05 da manha do dia de San Valentin, quando o Queen Elizabeth 2 entrou,
pela ultima vez na sua vida, no porto de Papeete.

Em Junho passado, o emirado de Dubai comprou o cruzeiro por 100 milhões de dólares para o transformar em hotel flutuante na ilha artificial de Palm Jumeirah. Na sua última atracagem no porto de Papeete (a primeira foi em 1977), o grande paquete de 293 metros de comprimento e 32 de largura, foi saudado na melhor tradição polinésia, com uma corte de "vahine", que distribuiu flores a cada um dos 1247 passageiros.
Partindo de Southampton no dia 6 de Janeiro deste ano, o navio cruzou o Cabo Horn e passou pela Ilha de Páscoa antes de chegar a Tahiti.
Em Dubai, o QE 2 irá saudar os seus primeiros clientes, em 2009, quarenta e dois anos após o seu lançamento. Nos seus 38 anos de serviço, atravessou o Atlântico 800 vezes e transportou 2 milhões e meio de passageiros, dos quais alguns milhares de soldados britânicos durante a guerra das Malvinas, em 1982.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Sétimo Festival das Artes das Ilhas Marquesas - 17 a 20 de Dezembro 2007 em Ua Pou

Em meados de Dezembro passado, falava-se com entusiasmo e até com alguma certeza, das comemorações do vigésimo aniversário do fim do curso EHTP 85-88. Colocou-se mesmo neste blog, um projecto de sondagem em que se perguntava qual o mês que mais conviria para que a maioria pudesse estar presente. E foi nessa altura que o nosso Viajante decidiu ir visitar as Ilhas Marquesas e descuidou o assunto. Deixou a pergunta no ar e nunca mais disse nada.

Bem, já agora, conto-lhes que o rapaz chegou a Ilha de Ua Pou, no dia 18 de Dezembro, justo a tempo para assistir ao tradicional Festival das Ilhas Marquesas, este ano com o tema "Te Tuhuka", os portadores de conhecimentos.
A eses velhos sabios, contou-lhes então o plano de juntar os 40 personagens durante um fim-de-semana em Portugal para poderem falar sobre as experiencias passadas nas últimas duas décadas e, porque não, falar dos sonhos para as próximas duas. Os portadores de conhecimentos ouviram atentamente e deram o seu acordo; que sim, que era uma boa ideia; que era capaz de ser difícil junta-los a todos, mas que havia que ser perseverante, aconselharam.

Conhecida localmente como "o Matavaa te Fenua Enaa", este festival é uma grande celebração que serve para demonstrar o dinamismo e a força da cultura Polinésia e é realizado apenas de quatro em quatro anos rodando entre as 6 ilhas habitadas do arquipélago. O nosso amigo Viajante andava tão entusiasmado com a ideia da festa da escolinha que pensou mesmo em organizar, não um jantar ou um almoço, mas vários dias consecutivos de manifestações de singular alegria; chegou mesmo a explicar o seu plano a uns jovens marquesianos. Claro está que acharam a ideia demasiado fora da realidade e não esconderam a sua incredulidade! Nalguns casos, outros jovens acharam muita graça a história de uma festa de 4 ou 5 dias e não esconderam algumas gargalhadas!

Mas, piadas a parte, o Festival das Ilhas Marquesas é uma ocasião única para celebrar esta cultura em todas as suas formas - a tatuagem, a escultura, massagens por praticantes tradicionais, a pesca, a agricultura, os desportos e jogos tradicionais, as línguas… por outras palavras, todos os aspectos da vida e desta cultura ancestral são celebradas nesta ocasião. O programa do festival é feito a pensar em como preservar esta grande riqueza, mas é também uma grande festa com muitos espectáculos e manifestações. Este ano o evento começou no Centro Cultural de Te Hopu, na aldeia de Hakahau e continuou nos vales vizinhos da Hohoi e Hakahetau. O tema "Te Tuhuka" esteve presente durante todo o festival, com demonstrações de "batalhas" entre tribos, "pehe" (um jogo de crianças a fazer figuras com cordas), "teka" (estilo de tiro ao alvo com lançamento de lanças), levantamento de pesadas pedras, lançamento de pedras com espécies de fisgas, etc.
O povo, incluindo aqui o nosso Viajante, lá esteve a ver como se fabricam as armas tradicionais e as pirogas, pode relaxar com umas massagens tradicionais e saboreou as especialidades culinárias enquanto ouvia as apaixonantes lendas destas terras repletas de mistério.

Foi no longínquo ano de 1987, enquanto em Portugal um grupo de jovens aspirantes a hoteleiros jogavam a uma espécie de empresários virtuais com a ajuda do professor de Contabilidade, que justamente nesta mesma ilha de Ua Pou, se realizou o primeiro Festival organizado pela associação cultural "Motu Haka o Te Fenua Enata". Desde então, o objectivo tem sido sempre o de proteger uma cultura ameaçada, salvaguardar a memória e o último "Tuhuka", incentivar os jovens polinésios a aprender das suas tradições e a serem treinados pelos últimos portadores dos conhecimentos. A festa atraiu na altura mais de 2,000 participantes vindos dos quatro cantos da Polinésia Francesa, do Hawaii, da Nova Zelândia, da Ilha de Páscoa e outros locais. Com este evento, as Ilhas Marquesas ofereceram ao mundo exterior uma verdadeira abertura da sua cultura e uma enriquecedora troca de sabedoria entre os vários participantes.

Na quarta-feira, o festival chegava ao fim e o barco foi-se afastando lentamente desta ilha de aspecto misterioso e exótico.

Para trás ficava a memória de um festival que foi para todos, mas especialmente para este Viajante, uma oportunidade excepcional de descobrir novos aspectos de uma cultura forte e única no Mundo.
Pena foi, que não estavam os nossos amigos de Portugal!
Mas, sabe-se lá! Talvez daqui a 4 anos em Nuku Hiva!!

Disto falaremos em Julho próximo. Sim, em Julho!

Afinal, a tal sondagem deu como resultado um alucinante total de 9 votantes

  • 55% das opiniões foram para Julho
  • Junho foi preferido por 22%;
  • Setembro e Outubro apenas 11% e
  • finalmente Agosto, com 0%.

Faça-se a festa em Julho, pois!

Um abraço,

Rui

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Feliz Natal

Caros colegas,

Apenas algumas palavras para vos desejar um bom natal e um feliz ano 2008, pleno de encontros especiais....

Para quem quiser aprender a falar madeirense envio um texto a descrever o nosso natal no dialecto da Madeira.

Beijos e Abraços do Mix

NATALE MADEIRENSE:

é Natale, é Natale

Matança do pôrque.

Noite do mercade.

Brauas de mele.

Meissa do parte.

Meissa do guale. Carne de Vinha d’alhes. Canja de galeinha.

Uis boles de mele.

As luses nai reuas.

Montage do pinheirinhe.

Eis cabreinhas.

A lapeinha.

Eis lampareinas.

Uis presêntes.

Uis ausentes que venhem aguara.

Eis prendas.

Buzies.

O Menine.

Eis vaquinhas.

O burre. O Joséa e a Mareia.

Anjes, arcanjes e uis Rei Magues.

O Vinhe seque. O aneiz.

Eis bedeiras.

Enfim(e), comuere e bebere.

Estepilha, come e goste do Natale!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Toca a acordar pessoal

Como em tudo na vida, após o fulgor inicial atingimos o marasmo. É preciso ultrapassá-lo e levar esta organização a bom Porto. Não sei quem já referiu é melhor sermos realistas e pensarmos simples do que querermos muita coisa e acabarmos meia dúzia de gatos pingados. Há opções que se as tomarmos podermos estar a ser selectivos e a impedir que alguns dos nossos colegas (onde eu me incluo desde já) se possam juntar a nós. Proponho um dois em um que dê a possibilidade de quem quiser nos acompanhe durante o dia ou almoço ou jantar ou lanche ou uma combinação de duas com a possibilidade de ficar para a noite, dançar/karaoke/ outrta coisa e dormir para quem quiser ficar.
Se não vos falar antes Bom Natal e Feliz Ano Novo

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Olá e Bom Natal

Boas para todos!

Acho óptimo estarmos todos em contacto assíduo novamente. Alguns de nós mantinhamos o contacto, mas desta maneira aberta e generalista, acho muito interessante.
Estou com o meu tempo muito ocupado, precisamnte até ao fds do natal, logo para aqueles que entretanto vão de férias desejo óptimas festas natalícias e que 2008 seja um excelente ano.

Colocarei algumas informações novas no ar no dia 22 de Dezembro e estou a tentar entrar em contacto com mais colegas.

Incentivo à participação no Blog e vamos preencher a matriz de contactos, pois é importante para dessiminarmos a informação e organizarmos o encontro.

Quero desde já dizer que estou disponivel para participar na equipa e levar a CROFT - Comissão Recreativa e Organizadora da Festa e da Tertúlia - a bom porto, quanto à organização vamos todos falando e resolvendo o assunto!
Por mim qualquer sítio está bem desde que se passem uns belos momentos juntos, mas acho que os "estrangeiros" devem chegar a um consenso sobre o mês em que se podem deslocar até Portugal, pois por mim (acho que na generalidade) com maior ou menor dificuldade se arranja a oportunidade.
Acho que devemos enacarar essa data como especial, como se fosse voltar ao passado, e isto não acontece todos os dias (nem anos!).

Existe ainda muita gente por contactar, daí que devemos fazer um esforço para tentarmos abordar todas as pessoas.

Ao dispor e beijos e abraços,

António Melo

Feliz Natal!!

Paulo, a tua sugestao de programa em Coimbra esta fantastica!! adorei a ideia do kayak mas... e os go-kart??

Fiquei contente de ver que o povo ja se animou e comecou a blogar!
bem, ah excepcao do Melo e do Ricardo, que se aventuraram sozinhos, com os outros soh foi preciso um empurraozinho!! eh, eh, eh...

Bem, e algumas notas de organizacao. Agora mesmo, estou em reunioes em Los Angeles ate 6ta feira. Nesse dia, saio de ferias e vou estar ate ao dia 30 sem accesso a internet, email, nada - vou estar num barco a dar a volta pelas ilhas Marquesas e parece que aquilo por lah ainda eh meio selvagem e o barco tambem nao eh de luxo http://www.aranui.com .
Estarei entao incomunicado durante quase 3 semanas mas gostava que continuassem a escrever no blog para que o povo se anime a ir ao grande encontro da grande geracao 85-88. Nao me digam que nao acham divertida esta historia de saber uns dos outros depois de tanto tempo!!

E nao me venham com tretas de que depois de 20 anos ainda nao se conseguiram organizar para ter 3 dias de folga!!! Ou que nao teem dinheiro!! Forretas!!!

Melo,
ja aceitaste o cargo de presidente da comissao PCICOREAAEHTP8588? Vah lah, pah! aceita e escolhe ai uns valentes voluntarios e vamos p'ra frente!!
Acho que o Tomico devia ficar pelo menos como Conselheiro... E o Vasco, como ex-chefe de turma, tambem nao se deveria escapar ah organizacao. Eu posso ajudar a partir de Janeiro na publicacao das noticias.

Um forte abraco para todos e DESEJOS DE FELIZ NATAL PARA TODOS!
Eh bom te-los de volta!!!

Rui

Greetings from Macau!

Nao posso acreditar que ja passaram 20 anos.
Um grande abraco a todos (beijinhos as meninas).

Ivo Estorninho

Um grande OI do Brasil

Esta tudo na mesma, pouca vontade de trabalhar e muita vontade de diversão.
ainda bem.
contem comigo para a festa.
quero começar a blogar.

um grande abraço e beijinhos

Pedro Gouveia

No Hotel Tivoli Coimbra ?

Olá a todos,

Falta a rapaziada começar a Blogar, eu incluído, pois só votei...

Embora ainda não saiba se vou participar no encontro (só se prometerem que não gozam com a minha falta de cabelo), deixo aqui uma sugestão para o local, atendendo a localização, acessos, preços (considerando a época) e qualidade: Hotel Tivoli Coimbra http://www.tivolihotels.com/hoteis-portugal/destino/coimbra/hotel-coimbra/lista.aspx
Falei com o Director, Alberto Gradim, que achou óptima ideia, disponibilizando-se para fazer um programa, contendo por exemplo:
- Descida de Kayak no Mondego com almoço;
- Jantar com leitão e fados;
- Jantar no Casino da Figueira;
- Autocarro para transporte do grupo;
- O que nós quisermos...
Em termos de datas, sugeriu Junho e 1ª quinzena de Julho.
O que acham?

Por outro lado, há que localizar todos os colegas. "Descobri" a Rosina, cujo e-mail adiciono a esta mensagem.

Abraços,

Paulo Geirinhas

Finalmente um tempinho para escrever …

Olá a todos,

Já deviam voceses pensar. Aquele gaijo que foi mencionado no primeiro mail desta coisa, a quem o Rui Reis disse para ser um dos organizadores desta reunião, que tem lido todos os mails, ainda não disse nada. Ca ganda cab…

Pois é … Falta de tempo.

Mas agora cheguei e já contribui, já coloquei os meus contactos e os do Mica (Fernando Jerónimo), lá na folha de contactos.

Quanto ao de mais. É bom saber de vocês. É mesmo muito bom saber de vocês, onde estão, como estão.

Um abraço muito especial, lá para cima, para o Carlos Ribes.

Eu sou um dos mais recentes desertores de hotelaria. Sou agora vendedor de sabonetes e sou muito mais feliz J. Para perceberem melhor vão aqui http://www.amenities62.com/

Quanto à organização. Eu fui um dos organizadores do encontro do início de curso do meu outro ano (se bem se lembram só estive convosco no primeiro ano, depois, tal como o Gouveia fui para a tropa, tendo que interromper o curso). Por isso e apesar do pedido do Rui Reis, se pudesse escapar-me à organização, escapava-me.

Também fizemos um blog http://ehtp8689.blogspot.com/ e já fizemos o encontro. Foi muito bom. Foi pouca gente, a vida é complicada, mas foi “altamente”.

Acho que estão a ir bem quanto ás ideias mas como eu já fiz parte da organização de uma coisa destas permito-me dizer que nomeiem quanto antes uma comissão organizadora que se responsabilize por pôr estas ideias a andar. Aqui fica a minha sugestão de como organizar a coisa.

Acho que o Melo (que tem feito algumas sugestões organizativas) deve ser nomeado “Presidente da Comissão Instaladora da Comissão Organizadora da Reunião de Encontro dos Antigos Alunos da EHTP 85-88” (PCICOREAAEHTP8588) J. O Rui Reis (alma deste processo) está muito longe e por isso acho que não dá. Acho que depois, o Melo, deve escolher mais 1 ou 2 elementos para esta “Comissão Instaladora”. Depois a Comissão Instaladora deve escolher mais 2 ou 3 elementos para formar a Comissão Organizadora. Por fim, acho que se devem encontrar num dia e decidir tudo sobre o programa e atribuir funções. Faço notar só mais uma coisa. Não façam um programa grande demais nem caro demais.

Beijos a todos

Tomico

Olá a todos dum Porto chuvoso (para variar…)

Vocês não imaginam o quanto fiquei contente por SÓ se passarem 20 anos até vos poder ver a todos... Se alguém não tivesse tido essa ideia luminosa de nos reunirmos, poderiam muito bem ter passado 30, 40 ou quem sabe uns 50 anos e nessa altura não prometia reconhecer-vos a todos. Cheguei neste momento à conclusão de que ainda estou bem de memória pois recordei a cara de todos ao ler os vossos nomes e recordei, mesmo que por momentos, os tempos bons que passamos juntos.
Apesar de um pouco mais gordo, sem que isso queira dizer que sou um dos gordos que populam este país, continuo o mesmo Alexandre de sempre – apreciado por uns, detestado por outros, suportado por outros tantos e sempre a ser o mesmo escorpião de sempre.
Recordo todos com saudades e a ideia de vos ver a todos tenho de confessar que me comoveu e me deu um aperto na garganta, já para não falar numa lágrima estúpida que me veio ao canto dos olhos. Parece que os anos passam e a sensibilidade aumenta. Não sei se é só comigo que isso acontece ou se acontece a quase todos. Acho bem que nos reunamos pois vou perguntar isso, já que todos envelhecemos o mesmo tempo, desde que nos vimos pelas últimas vezes. Gosto de saber como funcionam estas coisas de humanos nas diferentes pessoas.
O lugar onde o Rui Reis está fez-me parar mais uns minutos ao percorrer os vossos emails. Tudo isto por achar que deve ser um bocado do paraíso na terra e poucos poderem usufruir dumas vistas diárias como ele deve ter. Todos os outros devem também estar em lugares que tem as suas coisas boas e menos boas, uns lugares conhecidos dos outros e outros lugares que ainda não foram visitados pelos outros colegas. Mas o lugar de onde vos escrevo é de todos conhecido, só que, aqueles que cá não vêm há bastantes anos, vão achar algumas/bastantes diferenças quando cá voltarem. O Porto está diferente, o tempo quase a mesma coisa (menos dias de frio por ano talvez), o povo cada vez mais mal educado, mas na sua essência está a mesma coisa – de braços abertos para vos receber a todos quando cá quiserem voltar. Na cidade notam-se grandes diferenças. Onde havia uma estação de eléctricos passou a estar estacionado um cubo gigantesco e branco a que deram o nome de Casa da Música. Onde passava o comboio, passa agora um novo meio de transporte no Porto que mudou a cidade e a locomoção nela por completo – o famoso Metro do Porto. Onde havia ruas por cima , passou a haver túneis por baixo. Onde havia campos, passou a haver auto estradas e não me perguntem como era dantes pois passo lá e não consigo lembrar-me de tão desfigurados que ficaram os lugares. Na baixa onde tinha ruas de sentido descendente, passaram a ascendentes (quando lá volto muitas vezes já voltaram à situação anterior e nem dei pela mudança…), e muitas outras coisas mudaram, MAS pelo que oiço uma delas mantém-se na mesma. A frequência nas esquinas por onde passávamos para ir para a Escola na Rua do Bonjardim é a mesma de sempre, o que vem confirmar que há profissões que, por muito que as cidades se alterem, elas permanecem imutáveis e cada vez mais rijas e fortes…Este foi um apontamento sobre uma situação que nós vivemos intensamente durante 3 anos..
Estimaria saber que todos estão bem na vida e que esta tem sido generosa com todos. Estimo que aqueles que quiseram casar tivessem encontrado a tal cara metade que por aí se fala, os que quiseram ter filhos que os tenham tido e sejam sobretudo saudáveis, já que não tenho dúvidas de que os educarão para serem grandes seres humanos e para se defenderem de todas as agressões de hoje em dia e sobretudo desejaria muito saber que todos estão bem de saúde já que sinto profundamente quando me chegam aos ouvidos noticias em contrário, já para não falar naqueles telefonemas em que a partida de algum dos nossos colegas para um lugar que espero melhor que aquele em que vivemos, me é comunicada. Esses também estarão sempre próximos a nós pelos momentos que connosco compartilharam e acredito que o continuarão a fazer sempre que nos possamos reunir.
Para os que não sabem, tive de deixar o ramo hoteleiro 3 anos depois de ter terminado o curso por não encontrar no ramo hoteleiro, em Portugal, um emprego com um salário aceitável. O ramo bancário escolheu-me e como pessoa fiel que sou, nunca mais consegui separar-me desse casamento forçado e único na minha vida. Pela sensação de subserviência e de grande sacrifício que a este meu casamento forçado está associado, perdi totalmente a vontade de sequer cogitar ter um outro e por isso continuo livre como um passarinho e sempre a voar quando posso. Toda essa prática me permite dizer que não sinto o jetlag, não tenho medo de voar e estou sempre pronto para um novo check in quer para lugares já por mim conhecidos de cor, quer para novos lugares deste mundo que, apesar de muitas coisas más, tem ainda muita coisa boa para se ver. Por isso estou aberto a convites para vos visitar em lugares desconhecidos ou já por mim conhecidos pois acredito que tudo serve de pretexto para pessoas que conviveram tanto e compartilharam tanta coisas, se encontrem e se mantenham em contacto. Essa é umas das coisas boas da vida. Acredito que alguns já devem estar a dizer ‘’este não perde tempo já se está a fazer para vir até cá.’’ Não tem mal nenhum que assim pensem pois o que interessa é que o convite venham mesmo…..ahahah.
Não vos maço mais com a minha escrita. Continuo a gostar de escrever e de me sentir perto das pessoas e prometo responder com a brevidade possível se algum de vocês tiver algum tempo para me escrever, o que desde já agradeço. Vou aproveitar os emails que vem agregados a este e escrever a alguns colegas com quem tinha mais contacto e cujo paradeiro tinha perdido entretanto.
Não queria terminar sem vos desejar a TODOS e às vossas famílias um Bom Natal e que Novo Ano seja o tal dos 20 anos de curso que nos vai juntar novamente. Que ele vos traga as maiores venturas, muita saúde e tudo do bom e do melhor para o futuro.
Muitas saudades, beijos e abraços do

Alexandre Wandschneider

E viva a Internet...

Isto há 20 anos atrás era impossível!
Melo, parece que recaem sobre ti as "despesas" da organização.
Alguém percebe de blogs.com?
era giro abrir isso

Vasco

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Olá pessoal,

Esta é a minha primeira vez.....num blog...
Vou tentar localizar o nosso colega Leonel aqui na Madeira.

envio o site do meu local de trabalho
http://www.pontadosol.com/

abraço,

Ricardo

Velh@s amig@s

Nesta tarde de Domingo em Bora Bora, não encontrei melhor coisa para fazer do que escrever umas linhas para celebrar os velhos amigos da escola. Como disse uma vez o poeta:

"Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos."

E esta ideia do Vasco, de criar um blog, foi rapidamente posta em prática porque vai realmente ajudar a ilustrar essas velhas amizades. Tenho a certeza que nas páginas que se seguirão por aqui acima, escritas por antigos colegas de carteira, vai haver diversão, surpresa, emoção, gargalhadas, sorrisos leves, sorrisos marotos, sorrisos irónicos, sorrisos trocistas, tristeza a serio, alegria a valer, alguma lágrima salgada naquela alma mais sensível, saudade da boa e uma lista imensa de outros sentimentos, todos eles mais ou menos nobres.

A medida que os post comecem a aparecer, começarão a aparecer também os detalhes que já não recordávamos. Em cada história iremos lembrando personagens que ficaram registados na nossa memória como se tivesse sido ontem: o teimosamente despenteado Coomans, o teimosamente penteado Brasil, o irreverente Vasco, o riso divertido da Mafalda, o enigmático Paulo César, o motoqueiro Beto, o apressado Cintra, a severa Conceição, o piloto-de-carros-de-corrida Geirinhas, o refilão Leonel, o vagamente-distante Ricardo, a femme-fatale Lucy, o super-agente secreto Ramos, o businessman Neto, o nobre Tomico, o não-importa-se-falam-bem-ou-mal-mas-falem-de-mim To Matos, o provocador Gouveia... etc, etc, - enfim só para deixar alguns carinhosos exemplos que me vêem a memoria de repente.

Teremos também oportunidade de prestar as justas homenagens ao Sr. Contente, Sr. Luís Perez e a toda a equipa docente e de apoio na escola daqueles anos. Grandes profissionais que nunca esquecerei!

Voltando outra vez a Fernando Pessoa, dizia ele no poema:

"(...) Sinto mais longe o passado,
Sinto a saudade mais perto."

E se sabemos que o Carlos Ribes não vai poder escrever neste blog, nem estar presente na festa do próximo ano, nem por isso deixaremos de lhe mandar um abraço, porque o Carlos continuará igualmente presente na nossa memória. Até sempre, Carlos Ribes!


Rui

sábado, 8 de dezembro de 2007

Paulo Carvalho é o novo director do Hotel Infante Sagres*

"Paulo Carvalho assume a direcção geral do Hotel Infante Sagres, no Porto, agora propriedade do grupo Lágrimas Hotels & Emotions.

"Este é um desafio fantástico, na medida em que se trata de uma unidade com bastante tradição na cidade do Porto e agora com as remodelações que vai sofrer e sob a gestão do grupo Lágrimas é um projecto promissor, que ganhará vantagens competitivas no mercado em que se insere”, defende o responsável.

Paulo Carvalho assume a direcção do Hotel Infante Sagres, depois de seis anos à frente da CS Vintage House."

*artigo escrito por Patricia Neves em Figuras do Turismo, Publituris de 4 de Dezembro 2007


Nosso querido Freddy, da parte de todos nos: Muitos Parabens!!

Mãos à Obra

Olá a Todos,

Vamos a esta missão pois o tempo voa e seria engraçado estarmos todos juntos de novo!

Antonio Melo

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Olá Rapaziada!


Em 1985 a Escolinha juntou-@s e obrigou-@s a conviver durante 3 longos e saudosos anos.
No primeiro dia, o Sr. Contente avisou logo que nao ia ser facil.
De pe, horas seguidas, a lavar lampreias ou retirar as tripas a simpaticas trutas; a maldita gravata todos os dias; aulas 12 horas por dia... estes sao somente alguns exemplos de realidades a que esta juventude nao estava habituada.
O Sr. Contente tinha razao. Nao foi facil. Existe o "antes" e existe o "depois" da escola de hotelaria. Para alguns del@s o mundo pos-escolinha nunca mais foi o mesmo.
Hoje, 19 anos depois do fim do curso comecam os preparativos para a celebracao do vigesimo aniversario, no proximo ano 2008. Com os preparativos, chegou finalmente o momento de comecar a desvendar os segredos tao bem guardados ao longo de todos estes anos. Chegou o momento de compartir as experiencias passadas e a visao que cada um del@s tem hoje do Mundo.
Ao longo destas paginas, descobriremos que o tempo que passou nao teve, afinal, importancia nenhuma. As amizades continuam incolumes!
Viva a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto!